Pelo texto, todo o comércio será proibido de vender as pilhas tradicionais e, mais do que isso, será obrigado a receber de volta as pilhas usadas, para descarte ecologicamente correto. A intenção é coibir o péssimo hábito de se jogar fora as pilhas velhas, que contêm materiais altamente nocivos à saúde e ao meio ambiente. O projeto também pede que os fabricantes informem melhor os usuários sobre esses riscos. Diz Henry, em sua argumentação, que só na cidade de São Paulo são descartadas anualmente, de forma inadequada, 152 milhões de pilhas comuns e 40 milhões das alcalinas.
Espero sinceramente que essa lei seja aprovada e que não se torne mais uma daquelas tantas que não pegam. O ar que respiramos e a água que bebemos merecem.
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