Enquanto procura resolver os problemas de recepção em Belo Horizonte e Rio de Janeiro, onde as transmissões estão se iniciando, a Globo quer mesmo é melhorar a imagem (sem trocadilho) que ficou do lançamento tumultuado do sistema em São Paulo, no final do ano passado. Seu mapa de cobertura da capital paulista é minucioso, identificando os chamados “pontos de sombra” e tentando atuar junto aos fabricantes de TVs e conversores e aos instaladores de antenas coletivas – segundo Raymundo, a má qualidade dessas instalações é uma das principais responsáveis pelos problemas registrados até agora.
Quanto à programação em HD, a Globo quer mesmo aumentar expressivamente o número de horas com esse tipo de sinal já neste ano. Estão previstos também – embora ainda sem data definida – recursos interessantes, como o chamado audio description, em que cada programa possui uma trilha de áudio separada com uma descrição específica para deficientes visuais; e o áudio 5.1 em filmes, shows e até jogos de futebol.
Este último caso representa um desafio particularmente complicado para os técnicos da emissora, pois é preciso equalizar corretamente a narração, os sons vindos do gramado e os ruídos da torcida. Já vi transmissões de futebol com áudio 5.1 nos EUA e garanto que, para quem é fã desse esporte, é quase como estar dentro do estádio.
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