Grupos de defesa do consumidor estão pressionando o Congresso a liberar mais verbas, não para ONGs disfarçadas de entidades sociais, mas para… acreditem, divulgar melhor o conceito de TV Digital. Argumentam que a maior parte da população ainda não sabe que precisará trocar seu equipamento, ou acrescentar um conversor (set-top-box), e por isso precisa ser esclarecida.
Reportagem desta 2a. feira no The New York Times conta detalhes interessantes sobre esse verdadeiro movimento cívico. “Isso aqui não é Cuba”, revolta-se Bertha Graham, senhora de 69 anos, que vive sozinha num subúrbio de Washington e se diz “plenamente satisfeita” com sua velha antena analógica. Recusa-se a pagar 60 ou 70 dólares por um conversor. Mais do que isso: não aceita a oferta do próprio filho, que quis lhe dar um conversor de presente. “Não estamos numa ditadura, as pessoas devem ter o direito de escolher que equipamente terão em casa”, diz ela ao jornal.
O temor das entidades civis – e é isso que as está levando aos congressistas – é que em fevereiro do ano que vem as pessoas mais pobres, ou aquelas de idade que não se ligam em tecnologia, acabem ficando sem sinal de TV, o que para muitas delas é a única diversão que resta.
Diante das pressões, especialistas até admitem que o governo reveja seu cronograma. Se isso acontecer, não será por pressão de grupos empresariais querendo mais dinheiro, mas por uma causa nobre.
Pouco se falou, na CES 2025, em qualidade de imagem. Claro, todo fabricante diz que…
Para quem visita a CES (minha primeira foi em 1987, ainda em Chicago), há sempre…
Uma pausa na cobertura da CES para comentar a estapafúrdia decisão da Meta,…
Desejando a todos um excelente Ano Novo, começamos 2025 em plena CES, com novidades de…