Bem, para quem não conhece a Meridian é daquelas empresas que só fazem produtos finos (e naturalmente caros). Não se contenta com o mais ou menos bom. Seus amplificadores, processadores, caixas acústicas etc. são da melhor qualidade. Por isso mesmo, não se destinam a qualquer bolso, nem a qualquer casa. Conheço Bob Stewart e Colin Aldridge, dois dos sócios (Aldridge já veio uma vez ao Brasil, a convite da Revista HOME THEATER), e sei como ambos levam a sério essa história de high-end.
O tal projetor utiliza a tecnologia D-ILA, da JVC, que infelizmente não pegou. Digo infelizmente porque já assisti a testes comparativos e fiquei impressionado com a qualidade da imagem. O problema foi que a JVC não quis abrir a patente do D-ILA e acabou ficando sozinha (mais ou menos como aconteceu com a Toshiba e seu HD-DVD). Como se sabe, hoje em dia nessa indústria ninguém faz nada sozinho.
De qualquer modo, deve haver compradores para esse possante, talvez até no Brasil (onde a Meridian é representada pela Som Maior). A Meridian garante que conseguiu melhorar o painel JVC, retirando sua máscara e com isso aumentando a resolução em nada menos do que 2 milhões de pixels. Além disso, trabalhou em parceria com a Marvell, que fabrica circuitos integrados para vídeo e desenvolveu um circuito chamado QDEO, também conhecido como “quiet video”, que retrabalha digitalmente cada pixel da imagem (mais detalhes neste link).
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