A rede PlayStation Network – que reúne usuários do videogame em todo o mundo – acaba de incluir o Brasil em seu mapa. E a Sony está procurando desenvolvedores brasileiros que aceitem suporte para criação de jogos e aplicativos para seu videogames. Pelo que entendi, seria uma forma de gerar massa crítica que justifique, no futuro, investir no equipamento em si. Aliás, o mesmo site informa que a Suframa já aprovou projeto para instalação de uma fábrica do PlayStation 2 em Manaus. A essa altura, sinceramente não sei se é um bom negócio, considerando a fantástica penetração do PS3 e a velocidade com que essas inovações se superam umas às outras.
De todo modo, o grande obstáculo à entrada do PlayStation no Brasil continua sendo a pirataria e seu irmão-gêmeo, o contrabando. Como a Sony (ou qualquer empresa) pode competir contra essas forças? Na ponta do lápis, colocando custos de fabricação, distribuição, marketing, margens dos revendedores e principalmente impostos, não há conta que feche. Contrabandista, como se sabe, não paga nada disso. É em cima desses cálculos que os executivos da Sony devem estar debruçados neste momento. Têm uma mina de ouro nas mãos, mas será que vale a pena explorá-la?
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Orlando,
Pelo que eu sei, o plano de trazer o PS3 já estava inclusive aprovado, mas com a crise, tudo está "on hold"...