Segundo o jornal, executivos das duas multinacionais estiveram em Curitiba nos últimos dias, dando início às negociações, mas ainda sem fazer uma proposta formal. O presidente da Positivo, Helio Rothenberg, comentou: “Não é que não tenhamos sido procurados, mas não há absolutamente nada concreto”. Já vi esse filme antes. Tire os dois “não” da primeira frase, e fica no ar a dúvida: foi ou não foi procurado? Seria mais fácil dar uma resposta taxativa, tipo “fomos procurados” ou “não fomos procurados”. Mas a idéia, parece, é exatamente deixar a coisa no ar.
Diz ainda o Estadão, sem citar a fonte, que a Positivo hoje é uma empresa “barata”. Seu valor na Bolsa seria de R$ 409 milhões, mas suas ações já caíram 89% este ano, uma das maiores quedas do País. A empresa continua líder no segmento de notebooks, com 21,4% de participação, mas esta já foi de 57%!!! Com o aumento da concorrência das marcas populares, as perspectivas não são das melhores.
Ou seja, parece tudo conversa de quem está querendo vender. Será que alguém vai mesmo querer comprar?
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