Pelo que entendi, essa tecnologia funciona à base de células que levam boa vantagem na leitura do sinal que chega ao display, seja ele proveniente de um DVD ou de uma emissora. A identificação do sinal é tão rápida que torna possível captar (e reproduzir na tela) várias fontes ao mesmo tempo. Isso pode viabilizar uma das mais aguardadas aplicações da TV Digital, que é a multiprogramação. Na prática, o próprio usuário vai ser capaz de fazer a “sua” multiprogramação, inclusive em alta definição.
Nishida explicou que é possível dividir a tela em até 48 janelas, cada uma mostrando uma imagem diferente. Podem ser, por exemplo, várias fotos que você tenha numa câmera, com esta ligada ao TV; ou os programas que estão sendo exibidos naquele momento em até 48 emissoras diferentes; ou cenas de filmes que você armazenou no computador (e, claro, ligando-o ao TV). O importante é a flexibilidade que esse recurso nos dá. Se você gravou um programa, por exemplo, pode “picá-lo” em 48 partes e exibi-las separadamente no TV, para escolher qual delas quer assistir.
Vimos a demo aqui na CES e realmente o TV fica parecendo um mosaico de imagens HD. “Vai acabar a distinção entre programa ao vivo e gravado”, prevê Nishida. “O processador de célula não os diferencia: reproduz tudo instantaneamente”.
Fantástico! Vamos ver quando poderemos por a mão nessa maravilha.
A propósito, este vídeo mostra uma das mais incríveis aplicações da tecnologia de células. Vale a pena ver.
Pouco se falou, na CES 2025, em qualidade de imagem. Claro, todo fabricante diz que…
Para quem visita a CES (minha primeira foi em 1987, ainda em Chicago), há sempre…
Uma pausa na cobertura da CES para comentar a estapafúrdia decisão da Meta,…
Desejando a todos um excelente Ano Novo, começamos 2025 em plena CES, com novidades de…