Widgets: esta é mais uma palavrinha que, na falta de tradução apropriada, o pessoal fissurado em informática está usando também em português. Não há site ou blog de tecnologia, hoje, que não a mencione várias vezes. São pequenos programas (ou, como esse mesmo pessoal gosta de dizer, aplicativos) que você pode baixar da internet e incorporar a outros programas para acesso mais rápido. Algo muito comum em computadores, mas que agora começa a se espalhar para outros aparelhos. No Japão, a Toshiba é um dos fabricantes que já lançaram TVs com widgets integrados, para o usuário acessar blogs, sites ou redes de relacionamento. Na área de celulares, que eu saiba, a Samsung é a primeira a apostar nesse diferencial.
Acabo de chegar do evento de apresentação da nova linha de celulares da empresa, que promete brigar pela liderança desse segmento. E os celulares com widgets foram uma atração. No mercado mundial, a Samsung hoje só fica atrás da Nokia; aqui, está em quarto lugar. Mas pretende investir pesado para pular para segundo até o final do ano. “Queremos crescer 50%”, diz Silvio Stagni, vice-presidente da divisão de telecom da empresa coreana. Como fazer isso? Reduzindo um pouco os preços, lançando recursos atraentes para a população que mais utiliza celular (entre 15 e 35 anos) e fazendo muita propaganda. Nos próximos meses, vamos ver muito anúncio de celular Samsung por aí, inclusive na web – a propósito, em 2008 a empresa foi o quarto maior anunciante de mídias online, segundo Carlos Werner, diretor de marketing corporativo.
E a Samsung garante: vêm mais novidades por aí.
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