Não é novidade para ninguém que a recessão no Japão está feia. Bem mais forte do que aqui, como já comentei algumas vezes. As empresas japonesas estão sendo forçadas a olhar com mais carinho para outros mercados. É o que diz notícia do The Wall Street Journal de anteontem: Panasonic e Sharp, duas das maiores corporações do país, estão revendo suas operações na área de celulares. A Sharp, que é líder nesse mercado por lá, considera inclusive a possibilidade de passar a produzir celulares no Brasil, que seria uma ponte para atingir toda a América Latina; a Panasonic não cita países especificamente, mas admite que do jeito que está a situação no Japão não há saída a não ser procurar os mercados emergentes.
Para se ter idéia do tamanho da crise, a venda de celulares no último ano caiu 30% no Japão, chegando em março a 34 milhões de aparelhos, segundo a JEITA (Japan Electronics Information & Technology Association). Um número ridículo, considerando o tamanho do mercado e a histórica familiaridade dos japoneses com telefones e com aparelhos portáteis em geral. A queda foi de 14% na Panasonic e de 35% na Sharp, agravada ainda por uma decisão recente do governo local, que estimula as operadoras a fornecerem celulares aos seus clientes e mantê-los por períodos maiores.
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