O governo do Estado do Rio acaba de aprovar mais uma daquelas leis destinadas a ficar na poeira. Proibiu o uso de aparelhos portáteis, como players de música, agendas eletrônicas e câmeras fotográficas, nas escolas e bibliotecas públicas. O texto da lei é tão impreciso que parece ter sido escrito de propósito para causar polêmica: determina, por exemplo, que os estudantes não podem portar “gameboy”, nome de um modelo de game portátil da Nintendo (nenhuma palavra sobre o PSP, da Sony, nem sobre outras marcas conhecidas). No ano passado, o governo estadual já havia proibido celulares nas escolas, coisa que, como se sabe, é praticamente impossível de fiscalizar. Já comentei aqui sobre essa questão, que infelizmente atinge todo tipo de escolas pelo país. Mas essa é uma questão de educação, não de repressão.
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