Aí é que a coisa pode complicar. Há pelo menos dois anos se ouve falar que a Anatel estuda a liberação de espectro para WiMax, tecnologia que várias empresas – a mais conhecida delas é a Samsung – já pesquisam há anos. Infelizmente, a lentidão dos órgãos públicos brasileiros é irritante. Há questões técnicas importantes envolvidas (como bem explica Samuel Posseibon, do Tela Viva, neste artigo), mas há também má-vontade política, que alguns confundem com incompetência. WiMax e LTE (Long Term Evolution) são os dois padrões de comunicação sem fio de longa distância que disputam, no mundo inteiro, a preferência de operadores e usuários. Um deles deverá ser escolhido pela UIT (União Internacional de Telecomunicações) como referência para o padrão 4G, que permitirá – entre outras coisas – a transmissão de sinal HD para dispositivos móveis, além de maior estabilidade nas conexões em geral.
O WiMax Forum enxerga no Brasil, com razão, a plataforma ideal para espalhar o padrão a toda a América Latina. O CPqD é o primeiro órgão certificado, no continente, para trabalhar sobre o WiMax. Aparentemente, as operadoras brasileiras preferem o LTE, mas essa discussão ainda vai longe.
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