Praticamente todos os especialistas acham que o comércio brasileiro vai bater seus recordes neste Natal. O mês de dezembro deve ser o melhor da década (no caso, do século), graças à expansão do poder de compra das classes C e D. Para o varejo de eletrônicos, deve ser o paraíso, ainda mais com o festival de ofertas e promoções que estamos vendo por aí.
Vejam este dado, coletado pela consultoria MB Associados e relatado pelo jornal O Estado de S.Paulo: as vendas em dezembro devem somar R$ 91,9 bilhões, um aumento de R$ 10,4 bi sobre o mesmo mês em 2008. Na época, em meio à crise mundial, o acréscimo sobre 2007 havia sido de apenas R$ 978 milhões. Tradução: em um ano, o mercado cresceu dez vezes mais! E a MB aposta que este é apenas o começo: até agosto de 2010, passaremos dos R$ 103 bilhões. Há até o temor de que com isso volte a inflação…
Além do crescimendo da renda média da população, que é um fato, os motivos apontados como responsáveis por esse fenômeno (que não se vê em nenhum outro país importante do mundo) são a fartura de crédito, que já comentamos aqui; a redução do IPI para determinados produtos (automóveis, eletrodomésticos, móveis e materiais de construção); e o clima geral de otimismo.
Infelizmente para o setor de eletrônicos, nem todos os fabricantes estão sabendo aproveitar esse momento.
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