A temperatura começou a esquentar entre os fabricantes de televisores e os políticos americanos. Primeiro, o governador da Califórnia, Arnold Schwarzenneger, conseguiu fazer aprovar uma série de restrições à venda de aparelhos considerados de alto consumo de energia. A medida era restrita ao seu estado, mas foi tão bem recebida – apesar dos protestos da indústria – que agora outros quatro estados aprovaram leis semelhantes: Massachusetts, Nova York, Wisconsin e Washington. As lojas dessas localidades não podem mais vender TVs de plasma que não sejam aprovados pelas autoridades de meio ambiente; em Washington e Massachusetts, foi decretado também que só podem ser comercializados plasmas até 60″.
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Não entendo porque o Plasma é sempre o vilão da história. Está provado por A+B que o Plasma não consome esses absurdos em relação a uma LCD, às vezes consome tanto quanto e até menos em certos casos. Outra coisa, Plasma não tem mercúrio nem chumbo, e se não me engano, ainda tem muitas LCD's que tem mercúrio em sua composição. Nessas horas não há como não pensar que tem alguma gigante do setor de LCD influenciando essas decisões, ou alguma outra empresa que se beneficie disso tudo.
Fico curioso em saber, se trocassemos os nomes para Lula e Brasil, como seriam os comentários acerca deste assunto. Algum palpite ou opinião, como queira.
Não se preocupe, Ewerton, não corremos esse risco. Lula não está nem um pouco preocupado com economia de energia. E talvez nem saiba o que é um TV de plasma. Orlando