A fusão entre a rede baiana Insinuante e a mineira RicardoEletro cria o segundo grupo varejista do País, com um total superior a 500 lojas e faturamento próximo dos R$ 4 bilhões anuais. À frente, apenas o Pão de Açúcar e suas recém-incorporadas Casas Bahia e Ponto Frio, que somam mais de R$ 22 bi. É a concentração chegando ao segmento mais dinâmico da economia brasileira, o que está sendo interpretado pelos especialistas como uma tendência irreversível: em meio à competição alucinante, as empresas só conseguem sobreviver se crescerem; e a fusão ainda é a forma mais rápida – e barata – de crescimento.
Luis Carlos Batista e Ricardo Nunes, donos das duas redes, garantem que não pretendem fechar lojas; ao contrário, têm planos de expansão especialmente para a região Sudeste e acenam com a contratação de aproximadamente 15 mil novos funcionários. Argumentam que quase não há sobreposição, até porque atuam em áreas diferentes. Enquanto a Insinuante é mais forte no Nordeste, a RicardoEletro tem maior presença no Sudeste e Centro-Oeste. Juntas, têm condições de incomodar redes tradicionais, como a Magazine Luisa, se decidirem entrar no território paulista.
Ao darem a notícia, hoje, os dois empresários anunciaram um plano de duplicar o número de lojas em quatro anos. E prometeram também não aumentar seus preços. “Não vou deixar o consumidor pagar mais caro”, garante Nunes, que será o presidente da nova empresa, cujo nome não deixa dúvidas quanto à ambição dos dois grupos: “Máquina de Vendas”.
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Conheço muito bem a polìtica de preços praticada pela RicardoEletro aqui em BH.Comparando com as outras concorrentes,não vejo tanta diferença entre elas em relação ao consumidor final. Espero que realmente haja disputa de mercado ou,será mais um monopólio como nas grandes coorporações.