Num levantamento feito no final do ano passado, a equipe da revista HOME THEATER & CASA DIGITAL encontrou mais de trinta modelos, cobrindo praticamente todo tipo de ambiente ou necessidade (vejam aqui). Além das caixas fixas convencionais in-wall (de parede) e in-ceiling (de teto), existem as motorizadas, que podem ser acionadas via controle remoto; as que possuem tweeter pivotante (que pode ser movido para direcionar o som a uma área específica da sala); as que movem não só o tweeter, mas também o woofer; e as que têm desenho angulado, indicadas para espaços com parede irregular.
Tecnicamente, as caixas de embutir se destacam pela dispersão ampla das freqüências médias e altas, e o instalador deve saber tirar proveito dessas características evitando salas muito “vivas”. Trazem também uma limitação física: por serem necessariamente compactas, não conseguem manipular a quantidade de ar necessária para propagar as baixas freqüências, como faz uma caixa convencional. Isso muitas vezes provoca perdas no impacto sonoro dos filmes, principalmente os de ação. A solução é combinar com um bom subwoofer (já existem também os subs in-wall). Claro, algumas caixas são mais eficientes do que outras, mas ao contrário das tradicionais é complicado testar uma in-wall antes da instalação. Daí por que é fundamental conhecer as diversas marcas e seus timbres e especificações, antes de indicar a um cliente.
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Má noticia. Uma vez fui sensurado aqui neste blog por falar mal de um anunciante da revista (casualmente o mesmo!), mas insisto: A Syncrotape nao tem criterios para escolher suas revendas. Ela aposta na pulverização de suas marcas e aí vem a guerra de quem vende por menos. Logo veremos estas caixas sendo vendidas abaixo do custo. Obvio que terão direito de resposta e Nelson virá com um discurso mais obvio ainda. Mas que a Syncrotape vende para qulquer um, isto é comentário em todas as rodas...
Orlando,
Dentro da questão "Caixas acústicas: qual escolher?" gostaria de surgerir um link que recebi outro dia e que achei muito interessante, um paper muito completo: http://media.avguide.com/Loudspeakers_Buyers_Guide.pdf
Gostaria ainda de aproveitar a oportunidade para comentar que ao tentar uma busca por DIY ou FVM não tive qualquer resposta, apesar de natural, e compreensível gostaria de sugerir um link onde mostro que alguns esforços tem sido feito nesse sentido e que o audio artesanal pode ser uma alternativa muito interessante.
Veja: http://www.diyaudio.com.br
Muito sucesso, abração,
Renato
Legal, Renato. Obrigado pelos links. E parabéns pelo trabalho. Abs. Orlando