Em vez de se desculpar, Sheen não só repetiu as críticas como iniciou um movimento através do Facebook, pedindo aos fãs que pressionem as duas empresas a voltar atrás. Se fosse pela qualidade da série, acho que muitos até o fariam. “Two and a Half Men” é uma das mais engraçadas (no Brasil, vai ao ar pelo canal pago Warner). O problema é que Sheen não tem a menor credibilidade, nem mesmo junto aos fãs mais ardorosos. Seu prontuário inclui diversas internações e até detenções por uso de cocaína (até aí tudo bem, não seria o primeiro nem o último); brigas com colegas de trabalho; solicitar os serviços da famosa cafetina Heidi Fleiss, a chamada “Madame Hollywood”; e – pior de tudo – diversas traições e agressões a sua esposa, Brooke Mueller, que no final do ano passado não aguentou mais e pediu divórcio (os dois estão juntos na foto).
Até o pai de Charlie, o também ator Martin Sheen, parece ter desistido de apoiar o filho: “O vício é uma espécie de câncer. É preciso muita paciência e amor para cuidar de uma pessoa assim”. Realmente, é uma situação dolorosa, como sabe qualquer pessoa que já teve algum parente ou amigo nessa situação. Incrível é que, na série, Charlie Sheen é tão engraçado que nem de longe lembra uma pessoa com tantos problemas pessoais. A partir de agora, vai ficar cada vez mais difícil rir das suas piadas.
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