Lembro que, em 1998, visitando uma fábrica dos TVs Wega nos EUA, me mostraram como eram produzidos os enormes vidros usados nos aparelhos de tubo CRT – o painel de vidro era o componente mais pesado (um TV daqueles, com 38″, pesava mais de 100kg). Um dos problemas dos TVs LCD é que, para torná-los mais leves (e, portanto, com menor custo de manuseio e transporte), os fabricantes substituíram o vidro por painéis de resina plástica que não têm os mesmos níveis de brilho nem de sensibilidade. Mais recentemente, conseguiu-se produzir painéis de vidro ultrafinos, como vi na fábrica da Sharp, no Japão. Mas aí o problema passa a ser outro: como manipular um material tão sensível? Cortado em placas com quase 3m de largura, necessárias para um TV de 60″, por exemplo, e com espessura de apenas alguns milímetros, o risco de quebrar ou trincar o vidro sobe consideravelmente, resultando em taxas de perda que muitas vezes o fabricante não quer (ou não pode) assimilar.
Bem, tudo isso para dizer que ninguém ainda descobriu um substituto à altura para o vidro, como mostra o vídeo da Corning, que pode ser acessado neste link. A questão é saber se todas aquelas aplicações mostradas no vídeo irão mesmo se tornar realidade – algumas já estão aí no mercado, para quem quiser ver. Confiram!
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