Ora, ora. Que tal começar pelas universidades brasileiras? Será que Dilma não sabe que as boas universidades americanas (sim, lá também há escolas ruins) são privadas e não estão nem aí para o governo? Não é Obama, nem qualquer presidente, que vai determinar quem entra em Harvard, Columbia, Stanford, Princeton, Yale etc. Lá, não existem cotas para este ou aquele, nem vale a origem do candidato, muito menos a cor da pele ou sua filiação política. Primeiro, é preciso ter dinheiro – aliás, muito dinheiro – pois para manter seus altos padrões de ensino essas escolas têm mesmo que cobrar caro. Segundo, o candidato precisa provar – e muito bem provado – seus méritos escolares.
É mais fácil Obama, que está estudando português, aprender a falar “demagogia”, “trambique” ou “maracutaia” do que conseguir vaga para alguém numa dessas universidades.
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