Já ouvi inúmeras explicações para o suposto “fracasso” do modelo nos EUA. Quando foi lançado, o TV Everywhere anunciou-se como capaz de dar acesso online a qualquer tipo de conteúdo transmitido pela TV, para ser assistido em dispositivos portáteis. Não foi bem o que aconteceu. Os conteúdos são restritos a acordos com determinadas operadoras. Claro, há uma profusão de atrações na web, mas são basicamente as mesmas que você já consegue acessar hoje. Há quem diga que o pessoal não quer mesmo pagar por nada, ou seja, esse tipo de serviço atinge apenas quem já é assinante.
Ainda assim, acho cedo para falar em fracasso. Vamos ver qual será a estratégia da Globosat.
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Se o funcionamento for como as parabólicas atuais, será horrível.
O que o consumidor quer, é preço justo pelo programa que irá assistir.
Se tiver que comprar "pacotes", não irá funcionar de jeito nenhum, cadê a tão propalada liberdade de escolha para o consumidor.
O mesmo se aplica a celulares pré-pagos, ora, se o número é pessoal, bastaria comprar o cartão da operadora que estivesse com o melhor custo para o portador, isto sim seria concorrência entre as teles.
De resto o que temos hoje é consumidor "à cabresto", que concorrência é esta?