*Quando vai comprar um novo TV, a maioria das pessoas não pensa apenas em substituir um aparelho antigo; procura qualidade de imagem melhor e, principalmente, tamanho de tela maior.
*Os três fatores mais apontados pelos entrevistados como atraentes num TV novo foram: tela fina, acesso à internet e reprodução de imagens 3D – exatamente nessa ordem. No entanto, a maioria rejeita pagar mais do que 20% acima do preço de um modelo sem esses recursos.
*Na comparação entre os países, observou-se que os chineses urbanos e os russos são os que mais valorizam as telas finas, enquanto os franceses dão prioridade à questão da internet; brasileiros, indianos, turcos, britânicos, japoneses e italianos revelaram maior equilíbrio entre os três fatores.
No final, a conclusão dos pesquisadores foi de que preço e marca continuam sendo os principais critérios de decisão. A maioria dos entrevistados mostrou-se confusa quanto às inovações. A falta de padronização no acesso à internet, por exemplo, é vista como uma barreira, embora todos achem essa novidade interessante. Alguns fabricantes utilizam acessórios (os chamados dongles) que obrigam o usuário a ter que fazer mais uma conexão, quando esta já deveria estar embutida no aparelho.
No caso do 3D, o atrativo parece ser ainda menor devido à falta de conteúdo. Como esta deve continuar por um bom tempo, talvez os fabricantes devessem mudar a abordagem (aqui, estou falando eu, nada a ver com a pesquisa). Por mais que seja envolvente, a imagem 3D, por si só, não convence o consumidor a pagar mais pelo TV que viu na loja. Vai ser preciso encontrar outro argumento.
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