Não sei como chegam a esse tipo de resultado, mas o fato é que várias tendências de mercado apontam nessa direção. Sim, o setor imobiliário continua quase inativo; praticamente, não se constroi nada de novo, ainda como efeito da crise das hipotecas de 2008. Segundo a revista especializada Electronic House, centenas de lojas especializadas e empresas de projetos fecharam as portas nos últimos dois anos. Mas há uma grande parcela de usuários disposta a investir em confortos domésticos, especialmente aqueles que já usufruem dos benefícios de tablets e smartphones. “O sucesso do iPhone e do iPad é uma bênção para o nosso segmento”, diz Alan Varghese, que coordenou a pesquisa.
Esse tipo de consumidor, diz ele, quer estender a praticidade dos aparelhos portáteis para o seu estilo de vida doméstico. Juntem-se a isso as campanhas de governos e prefeituras pela economia de energia e o esforço de operadoras como Comcast e Verizon para oferecer novos serviços além de telefone e TV por assinatura, e o quadro até que pode se alterar, pelo menos nesse segmento específico. Mais uma vez, pode estar na tecnologia o início do fim da crise.
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