Conclusão: a maioria dos grandes líderes empresariais americanos estudou, e estudou muito, antes de chegar aonde chegaram. Esse certamente foi um fator fundamental em seu sucesso. Em meu livro “Os Visionários“, fiz questão de ressaltar esse detalhe: todos os personagens citados tiveram uma sólida formação escolar, inclusive aqueles que não chegaram a concluir o curso superior (casos de Bill Gates e Mark Zuckerberg, por exemplo). Isso explica também por que nenhum brasileiro aparece na lista, que se propõe a ser um apanhado dos empreendedores mais influentes do setor de tecnologia.
Num país como o Brasil, pode parecer até pedante esse tipo de constatação. Muitas vezes, aqui se saúda o fato de uma pessoa sem estudo ser bem sucedida (raramente se questiona que métodos utilizou para isso). Como já lembrou o senador Cristóvão Buarque, defensor incansável de políticas educacionais consistentes, essa postura pode ser uma forma de se autoenganar, como a dizer que aquele que venceu sem ter estudado merece mais aplausos do que quem pôde frequentar boas escolas. Prefiro o raciocínio inverso: alguém que se dedicou anos e anos ao estudo merece muito mais o sucesso do que quem teve a chance de estudar, mas não se empenhou para isso.
Voltando à pesquisa do Open Forum, o ponto que considero crucial é entender que o aprendizado precisa ser constante – e continuado. Mesmo quem alcança o sucesso precisa se manter atualizado para não ser ultrapassado. Mais ainda no setor de tecnologia, cujos avanços são tão rápidos. Eis ali uma bela lição.
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