Nos últimos anos, as mobilizações de caráter político via Twitter, YouTube, Google e Facebook vêm se tornando comuns pelo mundo afora. A primeira de que tenho notícia ocorreu na Colômbia em 2008, pouco antes da libertação da ex-senadora Ingrid Betancourt, sequestrada pelos terroristas das Farc. No final do ano passado, tivemos os já célebres movimentos no Norte da África, que culminaram com a queda de dois ditadores (os da Tunisia e do Egito), além do aumento da pressão internacional sobre vários outros. O que está acontecendo na Inglaterra é, que se saiba, o primeiro num país de Primeiro Mundo – e com fortíssima tradição democrática.
Evidente que nem todos os ingleses estão tranquilos como ele. Muitos se assustaram e fugiram para outras cidades, ou se trancaram em casa, com medo de sair às ruas. Mas a mobilização, digamos, pela paz mostra o que é possível conseguir quando se usa bem o poder das redes sociais. Pode-se derrubar governos corruptos, como na África; combater terroristas, como na Colômbia; organizar greves por melhores condições de trabalho, como está acontecendo hoje mesmo com os funcionários da operadora telefônica Verizon, nos EUA; ou simplesmente acalmar a população para evitar mais violência, como em Londres.
São exemplos de cidadania. Belos exemplos.
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