O grande jornalista e escritor Ruy Castro lamentou ironicamente esta semana, em sua coluna na Folha de São Paulo, os avanços da tecnologia sobre nossas vidas. Ruy é um dos raros espécimes atuais que não usa celular. E, com o brilhantismo de sempre, acrescenta: “… não apenas não celulo, como não posto, não blogo, não orkuto, não tuíto, não façobook (só os arcaicos, de papel), não iPhono e não blackBerro”.
Radical? Talvez. Mas é difícil deixar de concordar quando Ruy critica a possibilidade de, um dia, como prevêem alguns especialistas, desaparecerem todas as mídias físicas: bibliotecas, museus, discotecas, filmotecas, coleções, arquivos. “O conteúdo desses bilhões de livros, quadros, discos, filmes, fotos, documentos irá literalmente para o espaço – para as nuvens, dizem. Ótimo, mas, quando isso acontecer, espero ter ido antes”.
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