O grande jornalista e escritor Ruy Castro lamentou ironicamente esta semana, em sua coluna na Folha de São Paulo, os avanços da tecnologia sobre nossas vidas. Ruy é um dos raros espécimes atuais que não usa celular. E, com o brilhantismo de sempre, acrescenta: “… não apenas não celulo, como não posto, não blogo, não orkuto, não tuíto, não façobook (só os arcaicos, de papel), não iPhono e não blackBerro”.
Radical? Talvez. Mas é difícil deixar de concordar quando Ruy critica a possibilidade de, um dia, como prevêem alguns especialistas, desaparecerem todas as mídias físicas: bibliotecas, museus, discotecas, filmotecas, coleções, arquivos. “O conteúdo desses bilhões de livros, quadros, discos, filmes, fotos, documentos irá literalmente para o espaço – para as nuvens, dizem. Ótimo, mas, quando isso acontecer, espero ter ido antes”.
Pouco se falou, na CES 2025, em qualidade de imagem. Claro, todo fabricante diz que…
Para quem visita a CES (minha primeira foi em 1987, ainda em Chicago), há sempre…
Uma pausa na cobertura da CES para comentar a estapafúrdia decisão da Meta,…
Desejando a todos um excelente Ano Novo, começamos 2025 em plena CES, com novidades de…