À primeira vista, o número impressiona: 55% dos consumidores americanos que pretendem trocar de TV em breve descartam a opção por um TV 3D. A pesquisa foi feita entre os clientes da loja virtual Retrevo, que não é das maiores mas foi apontada pela revista Time como uma das melhores do país. Na verdade, como diz Rachel Cericola, da revista especializada Electronic House, a leitura precisa ser feita ao contrário: significa que 45% do público potencial admite comprar um TV 3D!!! Também não é exatamente isso: 22% dos entrevistados disseram que pretendem, sim, adquirir esse tipo de aparelho até o ano que vem, apesar de ser mais caro e da a crise por lá estar cabeluda; outros 33% responderam: depende do preço.
Importante é destacar que, se a amostragem é real, um terço das pessoas já está de olho numa tecnologia lançada há pouco mais de um ano, e contra a qual continua pesando a falta de mais conteúdo. Apesar de todo o esforço da indústria, Hollywood parece não ter abraçado as três dimensões como dava a entender no início. Mesmo nos cinemas, a quantidade de lançamentos não é grande. E nem vou falar das emissoras e operadoras de TV, que enfrentam a questão (complexa) de produzir e transmitir conteúdos tridimensionais. É sintomático o fato de 75% dos usuários consultados ter dito simplesmente que não faz ideia da diferença entre imagens 3D e imagens convencionais.
Para os brasileiros, o apelo é cada vez mais forte. Depois da Samsung lançar o serviço Explore 3D, que oferece conteúdos gratuitos para acesso via TVs da marca, agora a Sony adota a mesma estratégia, lançando o Experience 3D. Some-se a isso a chegada dos notebooks, filmadoras e até um smartphone 3D (este o Optimus, da LG), e o usuário que gosta dos efeitos visuais já encontra uma boa variedade para, se quiser, produzir ele próprio seus conteúdos tridimensionais.
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A diferença principal está nas lentes: as lentes ativas usam obturadores de cristal líquido, enquanto aos lentes passivos usam lentes de polarização simples.