Conversei a respeito como Antonio Salles, diretor do SETA (Sindicato Nacional das Empresas Operadoras de TV por Assinatura), que coordena a comissão antipirataria formada pela entidade ao lado da ABTA (Associação Brasileira de TV por Assinatura) e do Sincab (Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Sistemas de TV por Assinatura). O grupo vinha trabalhando há meses para mostrar à Justiça os problemas decorrentes dessa pirataria desenfreada. Calcula-se em mais de 700 mil o número de conversores vendidos no país. “Foi um passo importante para começarmos, de fato, a punir esses criminosos”, diz ele. Além do AZ Box, mais conhecido, esses aparelhos são vendidos sob marcas como Azamerica, DreamBox, NetLine, Lexuzbox, Aquario, iBox e ComboBox, entre outras. Todas são igualmente ilegais.
Igualmente importante foi o juiz ter determinado que as associações de despachantes aduaneiros e de importadores de produtos populares também informem seus associados sobre a proibição. Assim como as empresas de e-commerce e a Associação dos Comerciantes da Santa Ifigenia (ACSI), em São Paulo, onde os conversores vinham sendo vendidos abertamente. Agora, só falta a polícia agir.
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Espero que, com isso, as operadoras possam praticar preços menores, principalmente nos conteúdos "pay-per-view".