Segundo o ministro da Saúde inglês, Andrew Lansley, a tecnologia pode ser o melhor remédio (sem trocadilho) para milhares de pessoas que sofrem de doenças como diabetes, hipertensão, depressão etc. Depois de uma pesquisa pública pedindo sugestões, Lansley anunciou uma lista de 500 apps que serão indicados a pacientes do National Health System (equivalente deles ao nosso SUS, só que lá funciona). A ideia é que, através dos apps, os pacientes encontrem alternativas de tratamento sem ter que ficar gastando com remédios. Os médicos estão sendo orientados a prescrever soluções que reduzam a necessidade de visitas a hospitais e permitam que cada pessoa monitore seu próprio estado de saúde. “Cada um pode cuidar melhor de si”, diz Lansley. “Se usam apps para falar com amigos ou ler notícias, por que não usá-los para controlar a pressão ou encontrar socorro numa emergência?” – mais detalhes neste link.
Já comentamos aqui sobre o crescente mercado de eHealth, nome dado aos recursos tecnológicos aplicados à saúde. Este artigo, por sinal, traz dados valiosos a respeito. Com a população mundial vivendo mais, cresce a necessidade de monitoramento para pessoas idosas ou com doenças crônicas. Fabricantes como GE, Philips e Siemens estão de olho nisso, criando aplicativos que permitem, por exemplo, a um médico checar o estado de um paciente em seu próprio celular.
Espero nunca precisar, mas que é bom saber dessa possibilidade, isso é.
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