Bem, o caso de Schmitz (vejam aqui seu vídeo) foi um pouco diferente. Pelo visto, a Foxconn preparou bem essa segunda, digamos, reportagem. Primeiro, os trabalhadores foram orientados antes de conversarem com o jornalista, autor da foto acima, que mostra uma supervisora falando a seus subordinados antes do início do expediente; segundo, Schmitz foi acompanhado o tempo todo por um funcionário da empresa, que serviu também como “intérprete”; se traduziu corretamente as respostas, fica para os leitores deduzirem… Claramente, a intenção foi limpar a imagem da empresa após as denúncias dos últimos meses.
Seja como for, é interessante notar, por exemplo, que na fábrica (localizada no distrito de Longhua, em Shenzhen) trabalham 240 mil pessoas, população superior à da maioria das cidades do mundo; segundo Schmitz, 50 mil delas dormem em alojamento, na própria fábrica. E diariamente cerca de 500 se aglomeram em fila diante do portão, à espera de um emprego. Motivos: a Foxconn pelo menos paga os salários em dia, e o tratamento dispensado pelas outras fábricas locais a seus empregados é muito pior.
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