Alguns analistas apressados já recomendam jogar fora o controle remoto, que em breve não terá mais serventia, pois o próprio tablet – assim como o celular – pode se transformar num controle para TV e demais aparelhos da casa, bastando para isso baixar o aplicativo adequado.
Outra estatística interessante, da Forrester, indica que o número de pessoas fazendo compras online através de seus tablets já é maior que aquelas que preferem os outros meios (via computador, por exemplo). A facilidade da busca quando se está em trânsito seria o principal fator determinante, que já está levando algumas redes de varejo a direcionarem seu marketing para atingir o público nas proximidades de cada loja.
Sinceramente, não sei se tudo isso é bom. No Brasil, com as redes de banda larga caindo a toda hora, seja em casa ou na rua, acho que não corremos o risco de sermos “cercados” por essa febre de estar conectado o tempo todo, em todo lugar. Sorte nossa! É um hábito tão maléfico que para defini-lo os americanos criaram duas palavras horrorosas: ubiquity e serendipidity.
Pior do que isso só as traduções literais em português, cometidas por alguns sites de tecnologia: “ubiquidade” e “serendipidade”. OK, OK, a primeira até existe nos dicionários. Mas lembra neologismos como “resetar”, “startar”, “performar” e (pra mim a pior de todas) “brausear” (isso mesmo: vem de browser).
Agora, serendipidade, francamente… (vejam aqui).
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