Até que demorou para a Samsung adotar uma solução como essa, considerando que três anos atrás a LG anunciou parceria semelhante com a THX. A diferença é que, no caso da DTS, o software é fornecido à parte e integrado pelo fabricante do TV durante a montagem do aparelho; THX é mais uma marca de validação: a empresa cobra royalties para testar e avalizar o produto antes de ser lançado.
Tanto a DTS quanto a THX e a Dolby (todas californianas, todas na linha de frente em processamento de áudio para vídeo e cinema) disputam hoje a preferência dos fabricantes para embutir seu software em TVs e outros aparelhos. A próxima etapa dessa corrida se dará no campo dos dispositivos portáteis, como tablets, smartphones, MP3 players e fones de ouvido. Basicamente, estamos falando de algoritmos que sintetizam o som original e simulam sua distribuição pelo ambiente, como se houvessem cinco caixas acústicas. Em breve, Neo2:5 e similares (os chamados codecs: MasterAudio, Neo:X etc.) estarão presentes em players Blu-ray, receivers e também nas caixas acústicas do tipo soundbar, desenhadas para substituir todas as outras.
Querem saber mais sobre esses processamentos? Leiam aqui.
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