Mesmo que não conquiste audiência, já leva o título de primeira produção específica de internet a ser contratada por uma TV tradicional. Seria a rendição do mundo off-line ao on-line? Talvez seja cedo para afirmar, mas sem dúvida é um indicador a ser considerado. O programa culinário foi um das centenas que a Google Inc. financiou, com recursos próprios, para rechear a “grade” do YouTube e dar ao site um pouco de credibilidade. Acertadamente, os marqueteiros da empresa constataram que na base dos vídeos idiotas enviados por amadores o site jamais daria lucro – continuaria sendo mero portal de trivialidades ou, pior, de baixarias.
Para atrair anunciantes, era preciso manter a audiência, mas com conteúdos mais, digamos, respeitáveis. Segundo The Wall Street Journal, a Everyday Health, produtora responsável pelo programa, recebeu adiantamento de US$ 150 milhões para entregar conteúdos na mesma linha e, assim, abastecer o YouTube. Ganhou visibilidade, atraiu outros clientes e hoje, com 500 funcionários, produz coisas semelhantes para empresas como Kraft Foods e a megaestrela Jennifer Lopez.
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