A informação de fonte extraoficial é de que o lançamento agora ficou para final de 2013, com a LG garantindo que “nosso produto sai antes dos concorrentes.” Usando suas fontes dentro das empresas, o jornal concluiu que o custo do modelo LG gira em torno de 8 mil dólares, enquanto o Samsung seria um pouco mais caro (US$ 9 mil). Mas, notem bem, esses são os valores referentes à fabricação propriamente dita, sem considerar os demais custos que contam na hora de calcular o preço final ao varejista: impostos, mão de obra, marketing, transporte etc.
Outro detalhe importante: o custo de fabricação não é o único obstáculo ao lançamento dos TVs OLED. Um problema que a indústria como um todo ainda não conseguiu solucionar é o chamado yield, que seria algo como o índice de aproveitamento de cada painel na fábrica. Como os displays são extremamente finos (4mm), são necessários cuidados especiais em todo o processo fabril. Mesmo usando robôs para deslocar cada painel, ainda é alta a perda: qualquer risco ou fissura inutiliza a peça.
O risco cresce conforme aumenta o tamanho do display. Esse, aliás, é um dos motivos pelos quais os paineis OLED são utilizados com êxito na produção de smartphones e tablets, por exemplo. Para telas maiores, é outra história.
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A Philips também está nesta corrida e, pelo que ouvi falar, bem adiantada também. A Philips construiu um centro de pesquisas dedicado ao desenvolimento de painéis OLED. Pelo que sei outro problema é a sensibilidade do OLED à umidade, muita pesquisa tem sido investida nisto.
Ó céus... E pensar que deixei de comprar uma Sony HX925 (full-led) esse ano para esperar pelas OLEDs. :-/
.
Acho que vou ter que partir para uma Sony HX955 (o novo modelo das HX9, que ainda nao desembarcou aqui no Brasil) no ano que vem, quando o preco ficar menos salgado.... E sonhar com as OLED para 2014 ou 2015. :-(
Vida longa para o plasma!
Desde a substituicao das CRTs por outras tecnologias, que a Philips nunca mais fez nada que preste no ramo de televisores. Tanto que em 2012 a empresa desistiu de vender televisor e "alugou" a marca Philips para a AOC. Portanto, a rigor, televisor Philips nao existe mais, agora é a AOC usando a marca.
Afff... a Philips vai precisar comer muito arroz com feijão para ter uma pequena parcela da confiabilidade que teve num já remoto passado. Hoje eu a considero uma reles concorrente de marcas como Buster, direcionadas aos consumidores que não tem grande interesse na qualidade do produto como um todo - se satisfazem só pelo fato de comprarem um TV "fino". Será bem difícil ela se equiparar a LG, Samsung, Sony e Panasonic (esta ainda sob pressão).
Abs!