O site informa que a ideia é concentrar investimentos em painéis orgânicos ou outras tecnologias de maior potencial futuro. Mas a Panasonic pretende continuar produzindo plasma enquanto houver demanda no mercado, disseram as mesmas “fontes”. Uma das razões para a mudança seria o sucesso dos TVs LCD de porte médio, que a Panasonic começou a produzir no ano passado e que são mais rentáveis. A tecnologia de cristal líquido é considerada ainda com potencial de aprimoramento, ao contrário do plasma.
A ser confirmada, a notícia significaria na prática uma sentença de morte para o plasma. A Panasonic é a única, entre os grandes fabricantes, que continua apostando alto nessa tecnologia, mantendo as duas maiores fábricas do mundo, nas cidades de Amagasaki e Ibaraki, próximas a sua sede em Osaka. Fora dali, somente a Samsung possui uma fábrica de plasmas, na Coreia, mas com produção pequena. Há ainda fabricantes chineses, mas sem grande expressão. O mais recente levantamento da NPD DisplaySearch, divulgado em novembro, informa que os plasmas representam hoje menos de 5% das vendas mundiais de TVs.
De qualquer modo, vamos aguardar uma confirmação. Aqui e aqui, mais detalhes sobre a situação da Panasonic.
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Brinca não, oxe! Sem plasma, só haverá salvação no ultra hd ou oled, aaaaaaaahhhhhhhhh!!