Pode parecer incoerente, mas foi a forma que a empresa encontrou de não perder dinheiro (ou perder menos) diante da avalanche de conteúdos online disponíveis para o consumidor. Uma vantagem é que a Disney havia adotado a prática de incluir arquivos digitais nos próprios discos, dando ao usuário a opção de assisti-lo no computador ou pelo modo convencional (num player); agora, irá economizar esse processo, que tem seu custo. Mas o principal é atingir, com o mesmo produto, os dois tipos de público: o digital e o convencional.
Segundo um portavoz da Disney, o serviço – chamado DCP (Digital Copy Plus) – estará disponível em todas as plataformas: iTunes, Amazon Instant, Android etc. E é um passo além do formato UV (UltraViolet), criado em Hollywood para inibir cópias ilegais. Warner, Sony, Fox, Universal, Paramount e outros grandes estúdios atualmente oferecem seus títulos em disco com o código UV, que permite ao comprador assisti-lo também pela internet; em alguns casos, autoriza-se ainda o download. Mas a maioria dos usuários parece não ter aprovado essa fórmula.
Agora, com o DCP da Disney, Hollywood entrega mais um dedo de sua mão ao consumidor digital. Parece mesmo um ato de desespero, de quem não enxerga a maldita luz no fim do túnel digital.
Uma das polêmicas mais antigas do mercado de consumo é sobre a durabilidade…
Você sabe o que é o protocolo AVB? Já aprendeu o que são harmônicos…
Fusões e aquisições são quase que semanais no mundo da tecnologia. A mais recente -…
Nesta 6a feira, o Brasil ultrapassou a marca histórica de 2 milhões de domicílios equipados…
Já vi discussões a respeito, em pequenos grupos, mas parece que a questão…
A mais recente trapalhada de Elon Musk, ameaçando não cumprir determinações da…