Com a norma em vigor, os ilustres membros da CCT tiveram mais dificuldade para colocar em prática seu velho tráfico de influência. Um senador de São Paulo, por exemplo, não podia votar quando se tratasse de concessão a uma emissora paulista. Era uma providência tão justa e saudável que não poderia mesmo durar muito: sob a alegação de que a regra impede o voto dos senadores que mais entendem do assunto, a Comissão decidiu simplesmente revogá-la. E tudo volta a ser como antes: todo mundo pode votar à vontade, mesmo quando tiver interesse direto no caso.
Suas excelências mostram, assim, que os gritos da rua precisam voltar, urgentemente, para pelo menos constrangê-los a não insistir nas maracutaias. Caso contrário, estarão sempre prontos a entregar à raposa a chave do galinheiro!
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