Num segmento (o de tecnologia) em que quase tudo é dirigido aos jovens, ou adultos na faixa até 40 anos, é mais do que louvável alguém se preocupar com as pessoas mais velhas. Nada a estranhar, num país onde a população acima de 60 é quase tão numerosa quanto a dos abaixo de 18. Há décadas que o governo daqui dá atenção cuidadosa aos aposentados, mantendo programas de socialização e atendimento que em nada lembram as filas do INSS. O que a IFA está fazendo, portanto, é mais do que natural nesse ambiente.
Sem contar que os próprios expositores colaboram, reservando monitores especializados para explicar as inovações numa linguagem fácil para quem é leigo. Não que sejam bonzinhos: eles sabem que ali está um mercado consumidor de alto potencial, já que nessa faixa etária muita gente passa mais tempo dentro de casa.
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