A capa de uma revista francesa na manhã desta segunda-feira estampa uma charge simulando embate entre os presidentes dos EUA e da Rússia, com o título (literalmente) bombástico: “A Nova Guerra Fria”. Referência, é claro, ao fantasma que assombrou o mundo entre os anos 50 e 70 do século passado, quando as duas maiores potências militares do planeta viviam se ameaçando (e a nós todos) de um ataque nuclear que, felizmente, não se consumou.
Quem viveu aquele período sabe que os conflitos atuais nem chegam perto do clima daquela época, embora hoje talvez esteja morrendo mais gente. Mas a tensão torna as pessoas mais desconfiadas, estressadas, exceto quando estão diante de maravilhas como as que vemos em Berlim, na IFA. Parece incrível que o mesmo bicho capaz de produzir armas químicas de destruição em massa atinja prodígios como TVs ultrafinos de resolução 4K, relógios de pulso que obedecem a voz do dono e telefones que realizam tarefas de computador.
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