Com a curvatura, na teoria o problema deixa de existir: não importa onde o telespectador esteja sentado, sua distância em relação à tela será sempre a mesma (ou quase isso). É o que acontece nos cinemas, permitindo que a percepção da imagem seja homogênea para todos os espectadores presentes. Isso tem a ver com a quantidade de luz projetada e que retorna integralmente, e ao mesmo tempo, para a plateia.
Bem, essa é a teoria cinematográfica. Se vai pegar ou não nos TVs, é outra conversa. Assim como os dois modelos da LG, esse da Samsung também é caro (preço sugerido: R$ 45 mil) e, portanto, acessível a poucos. Estamos aguardando um dos fabricantes nos enviar seu exemplar para teste.
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Vi o TV OLED da Samsung funcionando ao lado de um plasma da Panasonic. Obviamente a imagem mostrada no OLED era preparada para impressionar o possível comprador enquanto o plasma apresentava um filme com cenas escuras e pouco contraste, portanto a comparação não seria justa, mas a imagem do OLED realmente impressiona, era o aparelho que mais chamava a atenção embora não estivesse em uma posiçao de destaque. Esperava que fosse mais econômico em termos de consumo de energia, era categoria "B", enquanto o plasma era "C" e os LED/LCD eram "A". Acredito que a tecnologia ainda tem o que amadurecer e o mercado não vai desistir tão cedo do LCD, a indústria tem investido ainda muito nesta tecnologia e o preço está caindo. Não tenho dúvidas de que o OLED deve dominar o mercado em alguns anos, especialmente com telas flexíveis para aparelhos de telas menores como celulares e tablets (com vida útil mais curta que um TV), o consumo de eletricidade deve ser também melhorado, assim como o rendimento na produção do display, que tem encarecido o produto final (na Europa o preço é cerca de 8 mil Euros). De qualquer forma, estes são desafios que o LCD também enfrentou.