Nos últimos três anos, vimos o surgimento da nuvem e, com ela, redes como a PlayStation Network, criada pela Sony como uma espécie de “facebook dos games”; das plataformas smart dos principais fabricantes de TVs e das várias versões do Google TV. Nesta última CES, a própria Sony apresentou o serviço PlayStation Now (mais detalhes aqui), enquanto a Panasonic criou a primeira plataforma baseada em conteúdos 4K. Todas se baseiam no mesmo conceito: reunir usuários de cada marca e fazê-los interagir, de tal forma que se estimulem mutuamente a promover a marca.
Sim, foi exatamente isso que a Apple fez com seus “seguidores” há cerca de dez anos, bem antes do Twitter e das nuvens. Cada um deles acabou se transformando em “garoto-propaganda” – e, o melhor de tudo, sem cobrar um centavo por isso. A pergunta é: será que a maioria dos consumidores quer mesmo se vincular de tal forma a uma marca? Ou será que isso é coisa só de applemaníaco?
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