A marca STi, por exemplo, que vinha ganhando força nos últimos anos, está sendo desativada. A ideia é trabalhar sobre os dois principais patrimônios de marketing do grupo: as marcas Semp e Toshiba. Devido à perda das vantagens fiscais concedidas pelo governo da Bahia, a fábrica de notebooks construída em Aguas Claras, região metropolitana de Salvador, foi fechada, com transferência da unidade fabril para Manaus.
Em janeiro último, Ricardo Freitas, um dos homens de confiança de Brandão, assumiu a presidência executiva para, enfim, retomar a disputa pela preferência do consumidor. Segundo ele, a ideia agora é focar nos produtos que sempre foram a “alma” da empresa: TVs, aparelhos de som e home theater, além – é claro – de notebooks e tablets, que continuarão sendo produzidos em cooperação com a Toshiba Corporation. Aliás, Freitas desmente a notícia, tantas vezes divulgada (inclusive aqui), de que houve um rompimento com os japoneses. “Ao contrário, eles detêm 40% da empresa e estão participando ativamente de todo esse processo.”
Só relembrando: a brasileira Semp (Sociedade Eletromercantil Paulista), fundada em 1942, e a japonesa Toshiba (Tokyo Shibaura), nascida em 1939 da fusão de duas empresas já com 50 anos de história na época, uniram forças em 1977, criando a Semp Toshiba S.A.
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