Como seria de se esperar, o grosso da publicidade online está concentrado em cinco empresas: YouTube, Yahoo, Twitter, Facebook e Google, na contagem da quinta para a primeira colocada. E a categoria que mais rende é a de buscas, com US$ 18,4 bilhões, ou seja, 43% do total online.
Curioso é que um recente artigo do site Contently, especializado em conteúdos digitais, questiona a validade dos anúncios online pela ênfase nos parâmetros tradicionais: número de visualizações (pageviews) e de visitantes únicos. Existem sites que registram mais de 100 milhões de visualizações e que, no entanto, não ganham relevância. Sua audiência é inconstante e inconsistente, impedindo aferir, por exemplo, a qualidade dos visitantes, seu perfil demográfico etc. Geralmente, são sites que não criam conteúdo próprio, apenas reproduzem artigos, fotos e vídeos de outros sites, usando chamadas diferentes.
Sim, é um assunto polêmico. Que eu saiba, ninguém até agora encontrou a “receita mágica” que faça a internet dar dinheiro. Google, Facebook etc. são exceções em meio a milhões de fracassos. Uma vantagem das mídias online é a maior facilidade de medição. Mas, como deixa claro o artigo, não bastam as métricas tradicionais. É preciso analisar itens como relevância, engajamento, conversão. Dá trabalho, mas é muito mais confiável do que a frieza dos números.
Em tempo: apesar de todo o dinheiro envolvido, a maioria das pessoas continua preferindo assistir vídeo na televisão mesmo!
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