O plano, apresentado na convenção de desenvolvedores Android, é produzir um televisor acionado via controles de videogame, cujos botões sejam tudo que o usuário necessita para navegar pela internet, aplicativos e canais de TV. A esses profissionais foi apresentado um desenho básico de como devem ser os apps, adaptados ao menu Android do TV. Na tela, haverá espaço para digitação de textos, acesso às redes, busca por assuntos etc., com a inclusão de comandos de voz (os controles virão equipados com microfones). Tudo deve ser descomplicado e “amigável”, como definiu o diretor de engenharia do Android, Chris McKillop: “Quando a pessoa senta no sofá, perde 20 pontos de QI: não quer pensar, não quer usar computador, quer que o TV seja seu computador”.
OK, pode ser verdade. Mas a Google tem um problema, como bem lembrou um colunista do The Wall Street Journal: já foram tantas suas tentativas mal sucedidas (confiram aqui) que essa nova receita já nasce com alto grau de descrédito. Quatro anos atrás, quando surgiu o Google TV (lembram-se?), o hábito dos TVs smart ainda era incipiente. Hoje, todos os principais fabricantes possuem plataformas próprias. Por que abririam mão delas para se tornarem google-dependentes?
Respostas até agosto, quando a Google pretende ter nas lojas televisores com a marca Android TV.
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