O lucro será baixo, na casa de 1%, e as perspectivas para os próximos não são muito otimistas: no máximo 4%. Mas esse resultado está sendo interpretado pelos analistas de mercado como consequência da estratégia recente da empresa, de evitar a “guerra de preços” com as concorrentes coreanas e chinesas e se concentrar nos modelos top de linha (4K acima de 40 polegadas). “Nosso compromisso é nos tornarmos lucrativos, não ganhar market-share”, disse Imamura.
Como já comentamos aqui, o próprio CEO do grupo Sony, Kazuo Hirai, admitiu a hipótese de vender a divisão de TVs, assim como já foi feito com a de computadores Vaio. O plano seria focar nos negócios que estão dando lucro, como os videogames PlayStation, a produção de sensores para câmeras de smartphone (a empresa fornece para a Apple) e as divisões de cinema e televisão. Assim, TVs e aparelhos portáteis não seriam prioridade. Nos últimos meses, o grupo fez inúmeros cortes nessas duas divisões; se não se tornarem lucrativas, e de forma sustentável, ambas serão passadas adiante.
Daí por que o WSJ se pergunta se essas medidas serão suficientes para fazer a Sony voltar a brilhar – a imagem do homem assustado na foto que ilustra a reportagem, reproduzida acima, é bem ilustrativa a respeito.
Nesse quadro também se insere a decisão de não renovar o contrato de patrocínio com a Fifa, que vence no próximo dia 31. Fontes da Sony citadas pelo jornal inglês Daily Telegraph disseram que o altíssimo investimento (mais de US$ 800 milhões) não deu o retorno esperado e que, além disso, a empresa se alinhou com outros patrocinadores, como Coca-Cola e Emirates, insatisfeitos com os desdobramentos das denúncias de corrupção na Fifa.
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