Ao que tudo indica, além da já tradicional rivalidade entre os principais fabricantes de TVs, com suas telas cada vez maiores (qual será o limite este ano?), a CES se abre mais do que nunca para novos segmentos de mercado. A indústria eletrônica, aliás, anda precisando muito disso. Pelas informações disponíveis, teremos uma interação maior entre os aparelhos de uso comum (áudio, vídeo, computador e até eletrodomésticos) e os recursos de automação – tendência já apontada no ano passado pelas coreanas Samsung e LG. O novo mercado dos “vestíveis” (wearables) ganha mais espaço, assim como soluções eletrônicas ligadas à segurança e à saúde.
Algumas dessas inovações já foram antecipadas neste artigo, mas certamente teremos muito mais para comentar nos próximos dias.
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