Como vimos no evento, e confirmamos conversando com diversas empresas, nem a crise econômica que atinge o país serve para frear o entusiasmo do setor. É fácil perceber isso na postura de grupos internacionais, que miram no médio e longo prazo. Só neste ano, tivemos a entrada em cena das americanas AMX, uma das líderes mundiais em automação, através da Harman do Brasil; Extron, respeitadíssima em sistemas para distribuição e processamento de sinal; a japonesa TOA, em parceria com a paulistana Discabos; e a chinesa Wulian, uma força em sistemas sem fio. Todas participaram da InfoComm Brasil.
Além de marcas famosas no mundo inteiro (Epson, Sony, Philips, Panasonic, Casio, Kramer, NEC, Barco, Christie, Crestron, Shure, Audio Technica), foi interessante ver os estandes de brasileiras como AAT (caixas acústicas), Chiave (distribuidora da americana Key Digital), Munddo (automação), as gaúchas Gaia e Welsyn (telas e suportes para projetores) e a já citada Discabos, entre várias outras.
Com o trabalho iniciado no ano passado pela InfoComm, o profissional brasileiro vai se familiarizando com essas tecnologias, que vão muito além do home theater. Para vencer nessa área, são exigidos conhecimentos bem mais amplos, particularmente nas tecnologias que envolvem redes e integração. E um constante aperfeiçoamento técnico. Quem conseguir juntar tudo isso, com certeza irá longe.
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