Uma das novidades este ano será a parceria com InfoComm com a UXV (Unmanned Vehicle University). Baseada na cidade de Phoenix, essa escola se dedica a engenharia e projetos de drones. Esses artefatos não são usados apenas em missões militares; já fazem parte da rotina de empresas como Google e Amazon; esta iniciou há pouco tempo um serviço de entrega de mercadorias todo baseado em drones. Um seminário na InfoComm, nos dias 15 e 16, oferecerá uma introdução ao conceito de UAVs (Unmanned Aerial Vehicles, ou “veículos aéreos não tripulados”), que inclui sensores, transmissão de dados, navegação e sistemas de controle.
OK, mas o que têm os drones a ver com AV e automação? A InfoComm e a UX acham que esses veículos serão de grande valia em projetos de segurança, monitoramento, eventos, produção de vídeo, mineração e saúde, por exemplo. Pode ser um enorme diferencial competitivo, hoje, saber pilotar (e controlar) um aparelho desses.
Somente 300 empresas em todo o mundo estão autorizadas a usar drones – no Brasil, nenhuma ainda (há um projeto tramitando no Congresso). E o principal motivo, claro, é a segurança. Como aconteceu quando os primeiros automóveis começaram a rodar, no início do século 20, e também mais tarde, quando voaram os primeiros aviões, o risco de acidentes é considerável. No último dia 31, num show no México, o cantor Enrique Iglesias foi protagonista de um: quase destroçou a mão direita ao tentar dominar um drone no palco, o que fazia parte da pirotecnia do espetáculo (vejam neste vídeo).
Terá que passar por uma cirurgia de reconstituição, mas pode-se afirmar que teve sorte!
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