O corte faz parte de uma ampla reestruturação, na qual a Sony fechou nove de suas dez lojas físicas em território americano. A única que resta é a de Nova York, que fica no piso térreo do Sony Tower, no centro de Manhattan – aliás, o edifício-ícone foi sede da empresa durante anos e abrigou um espetacular museu de tecnologia; foi vendido há cerca de dois anos para uma incorporadora, que pagou US$ 1,1 bilhão e pretende construir ali um hotel de luxo. Ou seja, a loja Sony mais famosa também está com os dias contados.
A empresa anunciou que, em lugar de um site de vendas, irá construir outro, mais informativo, e reforçar os acordos operacionais com seus revendedores. Segundo o site Twice, a rede Sony Style chegou a ter 59 endereços em 2008, quando faturava cerca de US$ 1 bilhão por ano (chegou a estar entre as 20 maiores cadeias de varejo dos EUA).
Curiosamente, a notícia sai alguns dias após a Sony ter anunciado seu primeiro balanço positivo em muitos anos. Graças às vendas do PlayStation 4, de dispositivos ópticos para câmeras (incluindo clientes como a Apple) e aos bons números do segmento de conteúdo (televisão e cinema), o grupo teve lucro operacional de US$ 676 milhões no primeiro trimestre, o que não é pouco. Mais curioso ainda é que, no mesmo período, as coreanas LG e Samsung apresentaram números negativos.
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