Na pratica, Google Cast é um “serviço na nuvem”, não algo que fique embutido no TV. E isso faz toda a diferença. O aparelho vai buscar os conteúdos no servidor Google, como se faz com qualquer dispositivo móvel. Só que seu processador é mais rápido e eficiente que o de um smartphone, por exemplo. É o caso dos novos TVs 4K da marca Vizio (foto), hoje uma das mais vendidas no mercado americano. Eles não têm controle remoto: vêm com um tablet que faz todo o serviço (detalhes, aqui).
Uma das vantagens dessas configurações é que o TV deixa de ser um TV propriamente dito, transforma-se num monitor. Todo o acesso aos canais é feito pela web. No caso dos Vizio, não existe nem menu… Segundo o fabricante, isso libera o TV para cuidar “apenas” do trabalho de processar o sinal de vídeo. Por sinal, esses modelos são compatíveis com sinais 4K HDR (High Dynamic Range), que podem ser captados da internet ou de um player Blu-ray 4K.
O recurso Google Cast na verdade está integrado em todos os TVs que utilizam sistema operacional Android, como os da Sony, Philips e Semp Toshiba lançados no Brasil. Essas empresas preferiram adotar o sistema Google em vez de desenvolverem plataformas próprias, como fizeram Samsung, LG e Panasonic. Se foi ou não uma boa decisão, só saberemos mais tarde. Fato é que agora estão presas aos caprichos da gigante de buscas.
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