Um fecho apoteótico para um evento que, como disse um jornalista inglês, teve cara de “improviso que deu certo”. Na área tecnológica, no entanto, foi tudo muito bem planejado, e o que se viu nestes 15 ou 20 dias pode ser considerado (r)evolucionário. No quesito segurança, preocupação de todos, talvez tenha sido a Olimpíada mais tranquila de todas. Assessoradas por agentes de vários países, as autoridades brasileiras utilizaram drones, lasers e sensores de última geração.
Outro marco: a impressionante rapidez na geração de caracteres e legendas de cada jogo ou prova se deveu a um software desenvolvido pela Atos especialmente para a Rio 2016; os dados foram usados não apenas pelas emissoras, mas também por árbitros, treinadores e atletas, via tablets, smartphones e smart watches.
E, embora poucos tenham visto, tivemos ainda a revolução da realidade virtual. Foram mais de 100 horas de conteúdo sobre as competições, além de tours virtuais pela cidade e suas arenas, gente na rua, torcidas e bastidores, praticamente sem deixar escapar nada (este site explica em detalhes como isso foi feito).
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