A novidade é a introdução do chip UHD da Texas Instruments, dona da patente DMD (Digital Mirror Device), usada nos projetores DLP. Sony e Epson estão entre os poucos grandes fabricantes que até hoje não aderiram a essa tecnologia, lançada nos anos 1990, preferindo se fixar no LCD; desde 2004, a Sony mantém no mercado também os SXRD, criados para competir com os DLP. Como é uma patente exclusiva, outros fabricantes não podem utilizar esse chip. Em 2015, foi lançado o primeiro SXRD 4K (vejam aqui).
Com o novo chip 4K DLP, abriu-se uma nova frente de mercado. Gigantes como Barco, Christie, DPI, Panasonic, BenQ e SIM2 agora também estão nesse segmento. Além de mais avançado, esse chip é mais barato que as versões anteriores, desenvolvidas para o segmento de cinema; permitem a produção até de projetores “populares”, na faixa de 1.000 dólares (preço americano); só como comparação, o mais recente SXRD da Sony é cotado em US$ 10.000.
Na CEDIA, será demonstrado também o Cinemaquattro, da italiana SIM2, com três chips DLP 4K e brilho especificado em 10.000 ANSI Lumens, mostrado na foto acima.
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